A Igreja convida-nos neste tempo de Advento a colocar a nossa atenção no Deus-Amor, que Encarnou e Nasceu por cada um de nós.
Esse Deus-Amor que se tornou a Luz que ilumina a nossa vida e que transforma a todos os que O
acolhem.
Este é o tempo de renovação da nossa vida cristã, para que, por meio da prática da vigilância e da esperança, possamos bradar:
Vinde, Senhor, às nossas almas!
Vinde, Senhor, às nossas famílias!
Transformai, Senhor, o nosso ser e purificai a nossa alma!
Senhor, incrementai em nós a virtude da fortaleza, para que possamos bradar com afinco:
“Eis que está chegando o Salvador, com a recompensa já em Suas mãos e o prémio à sua disposição. O povo será chamado Povo santo, os Resgatados do Senhor” (Is 62, 11-12).
É hoje, o tempo do Advento! É hoje, o tempo da nossa conversão! É chegado mais uma vez, para nós, o momento de “aproximar-nos, confiadamente, do trono da graça, a fim de alcançar misericórdia e achar a graça de um auxílio oportuno” (Hb 4,16).
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Colaboradores...Precisa-se!
A 15 de Outubro completamos o nosso 1º aniversário, tem sido uma caminhada difícil, principalmente porque a adesão por parte dos catequistas tem sido nula.
No dia 23 de Novembro de 2007 o nosso Pároco deixava uma mensagem, pode ler aqui
Caros colegas e amigos precisamos de colaboradores, Graças a Deus a Paróquia tem excelentes catequistas que podem dar o seu contributo.
Esperamos por ti.
No e-mail:catequese.cucujaes@gmail.com
Ou aos sábados das 10h30m às 11h nas Salas das Irmandades. Aparece!
No dia 23 de Novembro de 2007 o nosso Pároco deixava uma mensagem, pode ler aqui
Caros colegas e amigos precisamos de colaboradores, Graças a Deus a Paróquia tem excelentes catequistas que podem dar o seu contributo.
Esperamos por ti.
No e-mail:catequese.cucujaes@gmail.com
Ou aos sábados das 10h30m às 11h nas Salas das Irmandades. Aparece!
sábado, 8 de novembro de 2008
Formação dos catequistas
Os catequistas de Cucujães, têm a felicidade de nos últimos anos catequéticos, terem participado em Encontros semanais de Evangelização com o Sr. Padre Adelino.
Este ano o Secretariado Paroquial da Catequese propôs manter os encontros com o Sr. Padre Adelino, pois todos os que participaram são unânimes na necessidade da continuidade desses encontros, que são fonte de sabedoria. (Pedimos a Deus para que o Sr. Padre Adelino tenha disponibilidade para os realizar).
Propôs ainda a participação dos catequistas em Oficinas de Oração.
Por outro lado toda a Paróquia está com S. Paulo, nas Leituras diárias propostas na Folha Espírito e Vida, Paulo o grande catequista!
Navegando pela net encontramos alguém, também muito querido dos Cucujanenses, D. António Couto, Bispo Auxiliar de Braga, veja a sua comunicação: aqui.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Acolhimento.
A forma como é feito o acolhimento é muito importante, seja em que situação for, o ser humano, tem necessidade de sentir que a sua presença é bem recebida, sabemos como isso pode ser marcante, quando no 1º dia de (de ...) não se é bem acolhido, e como isso pode desencadear mecanismos de defesa, que perturbam a relação que se pretenda estabelecer.
Já o contrário desencadeia sentimentos entre os intervenientes muito favorável à relação que se pretenda estabelecer.
Em qualquer idade é importante ser-se bem acolhido mas, as crianças e os adolescentes tem necessidades especiais, a falta de atenção sobre as suas necessidades pode causar danos irreversíveis.
O acolhimento em catequese:
- È o 1º tempo de uma catequese, em que procuramos estabelecer as condições ideais para o encontro com Jesus.
Para que o acolhimento resulte, é necessário: saber ver; saber sorrir; saber falar; saber escutar; saber reflectir; saber aceitar; saber estar com; = a “saber amar”.
No acolhimento em catequese devemos distinguir dois tempos:
- O primeiro, é o acolhimento humano, que se traduz pela forma como se recebe as crianças conforme elas vão chegando. Tratando-as pelo nome, dando atenção a cada uma delas, utilizando os saberes referidos, tendo em atenção os seus interesses, anseios, ou receios.
O/A catequista deve ter o cuidado de acolher também os pais, que acompanham as crianças.
O acolhimento deve ser planeada e, enquanto se aguarda a chegada das últimas crianças, aproveitar para ensaiar algum cântico, ou fazer algum jogo.
O acolhimento ambiencial:
O local deve ser agradável, amplo e limpo, outra sala, para o segundo tempo de catequese, que deve ter as qualidades já referidas e ainda, cadeiras ou bancos individuais de acordo com as idades; mesas de trabalho ou tábuas individuais;
Crucifixo, vela, flores, toalha e Bíblia.
Jesus deu-nos muitos o exemplos do acolhimento, como chamou os discípulos para fazerem comunidade com Ele. E de entre eles, estabeleceu doze para estarem com Ele (cf Mc 3, 14). E é com eles que a todos acolhe:
De um modo especial aqueles que, por razões diversas, experimentavam com mais intensidade o drama da marginalização: os pobres e os doentes, as mulheres e as crianças, os publicanos e pecadores.
Por vezes o acolhimento era motivo de escândalo: “Por que come Ele com publicanos e pecadores? Perguntavam os doutores da Lei do partido dos fariseus” (Mc 2, 16; cf Lc 15, 1-2). É que, aos olhos dos puritanos da Lei, o acolhimento até à intimidade de uma refeição em comum, significava implicitamente a aprovação da situação pecaminosa em que viviam os que eram acolhidos. Não seria antes de exigir uma conversão prévia?
Só que, para a verdadeira conversão, é imprescindível a acção da graça: aquela que se transmite pelo acto de acolhimento; a graça com que o pai recebe o filho que andava perdido e se reencontra definitivamente no banquete que o pai mandou preparar (cf Lc 15, 11-32). É o mesmo acolhimento que leva o pequeno Zaqueu a restituir “quatro vezes mais” a quem havia defraudado (cf Lc 19, 1-10).
Bibliografia:
-Chauchard Paul O Acolhimento - Psicofisiologia e Educação D Receptividade
-Diocese-braga. Acolhimento na catequese. (online)
-SDECCIA-Porto-Apontamentos do Curso de Iniciação.
Já o contrário desencadeia sentimentos entre os intervenientes muito favorável à relação que se pretenda estabelecer.
Em qualquer idade é importante ser-se bem acolhido mas, as crianças e os adolescentes tem necessidades especiais, a falta de atenção sobre as suas necessidades pode causar danos irreversíveis.
O acolhimento em catequese:
- È o 1º tempo de uma catequese, em que procuramos estabelecer as condições ideais para o encontro com Jesus.
Para que o acolhimento resulte, é necessário: saber ver; saber sorrir; saber falar; saber escutar; saber reflectir; saber aceitar; saber estar com; = a “saber amar”.
No acolhimento em catequese devemos distinguir dois tempos:
- O primeiro, é o acolhimento humano, que se traduz pela forma como se recebe as crianças conforme elas vão chegando. Tratando-as pelo nome, dando atenção a cada uma delas, utilizando os saberes referidos, tendo em atenção os seus interesses, anseios, ou receios.
O/A catequista deve ter o cuidado de acolher também os pais, que acompanham as crianças.
O acolhimento deve ser planeada e, enquanto se aguarda a chegada das últimas crianças, aproveitar para ensaiar algum cântico, ou fazer algum jogo.
O acolhimento ambiencial:
O local deve ser agradável, amplo e limpo, outra sala, para o segundo tempo de catequese, que deve ter as qualidades já referidas e ainda, cadeiras ou bancos individuais de acordo com as idades; mesas de trabalho ou tábuas individuais;
Crucifixo, vela, flores, toalha e Bíblia.
Jesus deu-nos muitos o exemplos do acolhimento, como chamou os discípulos para fazerem comunidade com Ele. E de entre eles, estabeleceu doze para estarem com Ele (cf Mc 3, 14). E é com eles que a todos acolhe:
De um modo especial aqueles que, por razões diversas, experimentavam com mais intensidade o drama da marginalização: os pobres e os doentes, as mulheres e as crianças, os publicanos e pecadores.
Por vezes o acolhimento era motivo de escândalo: “Por que come Ele com publicanos e pecadores? Perguntavam os doutores da Lei do partido dos fariseus” (Mc 2, 16; cf Lc 15, 1-2). É que, aos olhos dos puritanos da Lei, o acolhimento até à intimidade de uma refeição em comum, significava implicitamente a aprovação da situação pecaminosa em que viviam os que eram acolhidos. Não seria antes de exigir uma conversão prévia?
Só que, para a verdadeira conversão, é imprescindível a acção da graça: aquela que se transmite pelo acto de acolhimento; a graça com que o pai recebe o filho que andava perdido e se reencontra definitivamente no banquete que o pai mandou preparar (cf Lc 15, 11-32). É o mesmo acolhimento que leva o pequeno Zaqueu a restituir “quatro vezes mais” a quem havia defraudado (cf Lc 19, 1-10).
Bibliografia:
-Chauchard Paul O Acolhimento - Psicofisiologia e Educação D Receptividade
-Diocese-braga. Acolhimento na catequese. (online)
-SDECCIA-Porto-Apontamentos do Curso de Iniciação.
sábado, 11 de outubro de 2008
O Evangelho do Domingo 12/10/08
"O reino dos céus é semelhante a um rei que preparou a festa para o casamento de seu filho". (Mat.22,1-14)
Veja o video no h2onews e medite
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Comunicação -1ªparte
“As funções da comunicação visam conhecer a si mesmo e ao outro, estabelecer relacionamento significativo e estimular mudanças de atitude e de compromisso” (Arnold & Boggs (1989), Stefanelli (1992),
Entendemos portanto que essas funções ao interagirem-se aplicam a diversas situações, pois a comunicação é, antes de mais nada, um acto dinâmico, criativo, um processo entre o emissor e o receptor.
Ladeira (1981), afirma que a comunicação tem poder "expressivo", gera influência, altera comportamentos a partir de transferências simbólicas de ideias e valores.
Parecemos por isso fundamental conhecer a estrutura da comunicação, para se fazer catequese, porque sendo o catequista considerado um emissor. (não em nome próprio, ele tem a Palavra que lhe foi dada. O catequista é fonte de outra Fonte).
O catequizando é o interlocutor (que não é mais apenas um receptor, pois participa activamente)
A Mensagem o conteúdo, o acto de comunicação “pôr em comum uma experiência, um sentir, uma vida”.
O canal é o meio utilizado para passar a Mensagem (meio pedagógico).
A contextualização é o espaço, a situação, todo o meio ambiente envolvente, onde se está inserido;
Identificação dos interlocutores: idade, sexo, cultura, meio familiar...
O contacto o objectivo primordial da comunicação – “o contacto entre o emissor e o interlocutor, e entre os dois e Deus”.
Tudo o que dificulta a boa comunicação, chama-se ruído
O feed-back é aquilo a que chamamos normalmente a reacção do outro, o retorno da comunicação.
Assim temos:
Três actividades em que se compõe o complexo processo de comunicar:
- Receber;
- Processar;
- Transmitir;
Mas para que a comunicação se efectue, é necessário ainda, ter em atenção os seguintes aspectos:
• Fisiológicos; (sentidos visão, audição olfacto, e tacto...)
• Psicológicos (sentimentos valores, atitudes e experiências de vida do ser humano...)
• Contextuais (ambiente todo o meio ambiente, quer meio físico, ou humano)
E ter em atenção que a comunicação é um processo activo, complexo e delicado:
• É necessário criar um clima que favoreça sentimentos de: empatia; respeito; confiança; segurança.
• Usar uma linguagem acessível, tendo em conta os aspectos já referidos, evitar os obstáculos. (ruídos)
Veja este video que ilustra as dificuldades na compreensão da mensagem e divirta-se um pouco!
MP
Entendemos portanto que essas funções ao interagirem-se aplicam a diversas situações, pois a comunicação é, antes de mais nada, um acto dinâmico, criativo, um processo entre o emissor e o receptor.
Ladeira (1981), afirma que a comunicação tem poder "expressivo", gera influência, altera comportamentos a partir de transferências simbólicas de ideias e valores.
Parecemos por isso fundamental conhecer a estrutura da comunicação, para se fazer catequese, porque sendo o catequista considerado um emissor. (não em nome próprio, ele tem a Palavra que lhe foi dada. O catequista é fonte de outra Fonte).
O catequizando é o interlocutor (que não é mais apenas um receptor, pois participa activamente)
A Mensagem o conteúdo, o acto de comunicação “pôr em comum uma experiência, um sentir, uma vida”.
O canal é o meio utilizado para passar a Mensagem (meio pedagógico).
A contextualização é o espaço, a situação, todo o meio ambiente envolvente, onde se está inserido;
Identificação dos interlocutores: idade, sexo, cultura, meio familiar...
O contacto o objectivo primordial da comunicação – “o contacto entre o emissor e o interlocutor, e entre os dois e Deus”.
Tudo o que dificulta a boa comunicação, chama-se ruído
O feed-back é aquilo a que chamamos normalmente a reacção do outro, o retorno da comunicação.
Assim temos:
Três actividades em que se compõe o complexo processo de comunicar:
- Receber;
- Processar;
- Transmitir;
Mas para que a comunicação se efectue, é necessário ainda, ter em atenção os seguintes aspectos:
• Fisiológicos; (sentidos visão, audição olfacto, e tacto...)
• Psicológicos (sentimentos valores, atitudes e experiências de vida do ser humano...)
• Contextuais (ambiente todo o meio ambiente, quer meio físico, ou humano)
E ter em atenção que a comunicação é um processo activo, complexo e delicado:
• É necessário criar um clima que favoreça sentimentos de: empatia; respeito; confiança; segurança.
• Usar uma linguagem acessível, tendo em conta os aspectos já referidos, evitar os obstáculos. (ruídos)
Veja este video que ilustra as dificuldades na compreensão da mensagem e divirta-se um pouco!
MP
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Coordenação da Catequese
Sabemos que Jesus Cristo não quis assumir a sua missão sozinho. Fez-se cercar do grupo dos doze (Mc 3,13). Com eles vai criando a sua comunidade. Os Evangelhos mostram-nos que várias atitudes de Jesus caracterizam-se por um amor cordial e concreto pelas pessoas. Vejamos algumas situações:
a) Jesus conhece as pessoas e as aceita como são. Parte daquilo que são os discípulos, e não daquilo que deveriam ser para conduzir cada um a um crescimento cada vez mais profundo (Jo 20, 27; Lc 22, 61; Lc 24, 13-35).
b) Jesus exerce sua autoridade com caridade. É aquele que serve ( Jo 13, 1-20). “Eu não vim para ser servido, mas para servir” (Mc 10, 45). Para Jesus, todos têm uma caminhada a fazer, uma conversação a realizar, uma esperança a construir. A grande norma do grupo é o mandamento do amor.
c) Jesus situa-se dentro da comunidade e a dirige com amor. A presença de Jesus é viva no meio da comunidade. Ensina a partilhar e ser solidário em tudo (Jo 6, 1-15).
d) Jesus fala da necessidade de sua paixão e convida seus discípulos a partilhar sua Cruz, vivida e assumida na fé e na esperança, porque passando por ela constrói-se o Reino (Lc 9, 22-26).
e) Jesus criou uma comunidade para a Missão. A comunidade é um caminho de crescente fraternidade e abertura para a missão. O apóstolo Paulo nos alerta (Rm 10, 9-21) para que tenhamos os mesmos sentimentos de Jesus Cristo. Isto é, que a nossa missão de coordenadores não seja uma forma de vanglória e nem um fardo nos ombros dos outros, mas que seja uma continuidade da missão de Jesus Cristo na edificação do Reino.
Fonte: http://www.catequisar.com.br/
Leia tudo aqui
a) Jesus conhece as pessoas e as aceita como são. Parte daquilo que são os discípulos, e não daquilo que deveriam ser para conduzir cada um a um crescimento cada vez mais profundo (Jo 20, 27; Lc 22, 61; Lc 24, 13-35).
b) Jesus exerce sua autoridade com caridade. É aquele que serve ( Jo 13, 1-20). “Eu não vim para ser servido, mas para servir” (Mc 10, 45). Para Jesus, todos têm uma caminhada a fazer, uma conversação a realizar, uma esperança a construir. A grande norma do grupo é o mandamento do amor.
c) Jesus situa-se dentro da comunidade e a dirige com amor. A presença de Jesus é viva no meio da comunidade. Ensina a partilhar e ser solidário em tudo (Jo 6, 1-15).
d) Jesus fala da necessidade de sua paixão e convida seus discípulos a partilhar sua Cruz, vivida e assumida na fé e na esperança, porque passando por ela constrói-se o Reino (Lc 9, 22-26).
e) Jesus criou uma comunidade para a Missão. A comunidade é um caminho de crescente fraternidade e abertura para a missão. O apóstolo Paulo nos alerta (Rm 10, 9-21) para que tenhamos os mesmos sentimentos de Jesus Cristo. Isto é, que a nossa missão de coordenadores não seja uma forma de vanglória e nem um fardo nos ombros dos outros, mas que seja uma continuidade da missão de Jesus Cristo na edificação do Reino.
Fonte: http://www.catequisar.com.br/
Leia tudo aqui
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Experiência Humana
Semanalmente preparamos a catequese, procuramos fazer o nosso melhor, mas será que estamos no caminho certo? Não será importante repensar os nossos métodos?...
Temos indicado aqui, vários sítios na net credíveis, que nos podem ajudar a reflectir e quem sabe a mudar...
Hoje o tema é "experiência humana", deixo um cheirinho de um excelente artigo.
Vamos ser curiosos...
"O primeiro passo para uma catequese bem dada, depois do acolhimento, é a experiência humana. É verdade. Mas como a fazemos? Um faz de conta? Ouvimos efectivamente as crianças, no seu mundo concreto e com as experiências vividas? Damos importância a isso, ou estamos a brincar ao faz de conta?! Já se lembraram que, muitas vezes, as crianças não ouvem o catequista, porque este não os ouve primeiro a eles?
Não deixe de ler o artigo completo aqui
Fonte: Partilhar.
Temos indicado aqui, vários sítios na net credíveis, que nos podem ajudar a reflectir e quem sabe a mudar...
Hoje o tema é "experiência humana", deixo um cheirinho de um excelente artigo.
Vamos ser curiosos...
"O primeiro passo para uma catequese bem dada, depois do acolhimento, é a experiência humana. É verdade. Mas como a fazemos? Um faz de conta? Ouvimos efectivamente as crianças, no seu mundo concreto e com as experiências vividas? Damos importância a isso, ou estamos a brincar ao faz de conta?! Já se lembraram que, muitas vezes, as crianças não ouvem o catequista, porque este não os ouve primeiro a eles?
Não deixe de ler o artigo completo aqui
Fonte: Partilhar.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Reunião Geral de Catequistas
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Organizar a catequese
"Se olharmos atentamente para a realidade que nos envolve, verificamos que, nas últimas décadas, verificou-se, na nossa sociedade, a ocorrência de um conjunto de profundas mudanças culturais, mudanças essas que colocam dificuldades sempre diferentes à educação da fé. Com efeito, se procedermos a uma atenta análise à situação actual da catequese, aferimos que a situação dos catequizandos apresenta-se cada vez mais diversificada, tanto a nível etário, bem como no que diz respeito à sua prática religiosa.
Senão vejamos:
- muitas crianças chegam à catequese sem um conhecimento mínimo dos princípios que orientam a vida cristã;
- a indiferença religiosa difunde-se cada vez mais;
- aparecem igualmente muitos adultos e jovens com percursos muito variados;
- a ignorância religiosa continua profunda, apesar de muitos completarem o itinerário de dez anos;
- o afastamento da prática dominical parece aumentar, de tal forma que, muitas crianças que frequentam a catequese, não participam na Missa dominical, e chegados ao Crisma, são bastantes os que abandonam a prática da Eucaristia."
Ler o texto completo: Departamento Arquidiocesano de Catequese Braga
Senão vejamos:
- muitas crianças chegam à catequese sem um conhecimento mínimo dos princípios que orientam a vida cristã;
- a indiferença religiosa difunde-se cada vez mais;
- aparecem igualmente muitos adultos e jovens com percursos muito variados;
- a ignorância religiosa continua profunda, apesar de muitos completarem o itinerário de dez anos;
- o afastamento da prática dominical parece aumentar, de tal forma que, muitas crianças que frequentam a catequese, não participam na Missa dominical, e chegados ao Crisma, são bastantes os que abandonam a prática da Eucaristia."
Ler o texto completo: Departamento Arquidiocesano de Catequese Braga
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Critérios para ser catequista
Aproximando-se um novo ano paroquial, eis que um novo desafio se coloca à nossa paróquia: São necessários novos catequistas para o novo ano! Quem? Quantos? …
Não poderá ser uma escolha feita levianamente, como muitas vezes acontece, porque os resultados e consequências são por vezes irreparáveis.
No nº 15 “Catechesi Tradendae”, o Papa João Paulo II diz-nos que a Catequese é uma "tarefa verdadeiramente primordial da missão da Igreja. Que ela é convidada a consagrar à catequese os seus melhores recursos de pessoal e de energias, sem poupar esforços, trabalhos e meios materiais, para a organizar melhor e de formar para a mesma, pessoas qualificadas".
Em virtude da importância do catequista na vida da Igreja, é fundamental que se definam critérios para a sua escolha.
Sendo assim e, respondendo aos anseios de nossos padres e catequistas, devemos seguir os seguintes critérios:
• Ser convidado e entrevistado pelo pároco para que o futuro catequista saiba que não estará sozinho e que sua missão está interligada à missão do pastor.
• Ter recebido os sacramentos de iniciação cristã: Baptismo, Eucaristia e Crisma. Os responsáveis pela escolha dos novos catequistas devem usar o bom senso, pois, se querem uma comunidade madura, esforcem-se para chamar pessoas maduras na fé.
• Se constituiu família, que tenha recebido o sacramento do Matrimónio.
• Ter vida sacramental e litúrgica testemunhando, assim, a sua inserção na comunidade.
• Colocar a catequese como prioridade pois assim, não deixará de participar das reuniões, dos eventos e dos retiros.
• Comprometer-se em aperfeiçoar continuamente a sua formação catequética.
• Ter disponibilidade de tempo para participar das actividades da catequese, fazendo uma programação que dê prioridade: à formação, à preparação dos encontros catequéticos, à participação em reuniões e em celebrações litúrgicas.
• Ter aptidões naturais, qualidades humanas, intelectuais e psico-pedagógicas.
• Cultivar o espírito de obediência e respeito às directrizes referentes à Catequese, tanto ao nível da Igreja Universal, quanto ao nível da Igreja Particular.
É importante saber discernir no momento da escolha, pois o catequista é alguém que presta um serviço eclesial ao ser agente de transmissão da fé e, por consequência, edificador da Igreja, onde está presente o Mistério de Deus
Não poderá ser uma escolha feita levianamente, como muitas vezes acontece, porque os resultados e consequências são por vezes irreparáveis.
No nº 15 “Catechesi Tradendae”, o Papa João Paulo II diz-nos que a Catequese é uma "tarefa verdadeiramente primordial da missão da Igreja. Que ela é convidada a consagrar à catequese os seus melhores recursos de pessoal e de energias, sem poupar esforços, trabalhos e meios materiais, para a organizar melhor e de formar para a mesma, pessoas qualificadas".
Em virtude da importância do catequista na vida da Igreja, é fundamental que se definam critérios para a sua escolha.
Sendo assim e, respondendo aos anseios de nossos padres e catequistas, devemos seguir os seguintes critérios:
• Ser convidado e entrevistado pelo pároco para que o futuro catequista saiba que não estará sozinho e que sua missão está interligada à missão do pastor.
• Ter recebido os sacramentos de iniciação cristã: Baptismo, Eucaristia e Crisma. Os responsáveis pela escolha dos novos catequistas devem usar o bom senso, pois, se querem uma comunidade madura, esforcem-se para chamar pessoas maduras na fé.
• Se constituiu família, que tenha recebido o sacramento do Matrimónio.
• Ter vida sacramental e litúrgica testemunhando, assim, a sua inserção na comunidade.
• Colocar a catequese como prioridade pois assim, não deixará de participar das reuniões, dos eventos e dos retiros.
• Comprometer-se em aperfeiçoar continuamente a sua formação catequética.
• Ter disponibilidade de tempo para participar das actividades da catequese, fazendo uma programação que dê prioridade: à formação, à preparação dos encontros catequéticos, à participação em reuniões e em celebrações litúrgicas.
• Ter aptidões naturais, qualidades humanas, intelectuais e psico-pedagógicas.
• Cultivar o espírito de obediência e respeito às directrizes referentes à Catequese, tanto ao nível da Igreja Universal, quanto ao nível da Igreja Particular.
É importante saber discernir no momento da escolha, pois o catequista é alguém que presta um serviço eclesial ao ser agente de transmissão da fé e, por consequência, edificador da Igreja, onde está presente o Mistério de Deus
Fonte: mafaoli;Catequese católica.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
S Paulo - Ano Paulino.
Sua Santidade o Papa anunciou a 28 de Junho do ano passado a celebração de um ano jubilar dedicado ao Apóstolo São Paulo:
“É para mim uma felicidade anunciar oficialmente que ao Apóstolo Paulo dedicaremos um especial Ano jubilar, desde 28 de Junho de 2008 até 29 de Junho de 2009, por ocasião do bimilenário do seu nascimento, inserido pelos historiadores entre os anos 7 e 10 d.C. Este ‘Ano Paulino’ poderá desenvolver-se de modo privilegiado em Roma, onde desde há vinte séculos se conserva sob o altar papal desta Basílica o sarcófago, que segundo o parecer unânime dos peritos e pela incontestada tradição, contém os restos mortais do Apóstolo Paulo.” (Bento XVI)
Assim iniciou no passado dia 28 de Junho, em Roma o Ano Paulino.
Como afirma D. Anacleto Oliveira: "Os anos jubilares são marcas e deixam marcas. Este ano jubilar tem como objectivo despertar os cristãos para uma fonte e energias de nova evangelização". (na entrevista "Guia para o Ano Paulino)
Eis alguns sítios com informação e sugestões interessantes:
Ano Paulino em Portugal
Ano Paulino, uma proposta pastoral (nota pastoral da CEP)
São Paulo Fora dos Muros Paulo de Tarso
A Teologia de São Paulo
A grande viagem de São Paulo
Guia para o Ano Paulino
Année Saint Paul
E nós que propostas temos para celebrar este Ano Jubilar dedicado a São Paulo?
É tempo de parar e reflectir antes do inicio de férias...
“É para mim uma felicidade anunciar oficialmente que ao Apóstolo Paulo dedicaremos um especial Ano jubilar, desde 28 de Junho de 2008 até 29 de Junho de 2009, por ocasião do bimilenário do seu nascimento, inserido pelos historiadores entre os anos 7 e 10 d.C. Este ‘Ano Paulino’ poderá desenvolver-se de modo privilegiado em Roma, onde desde há vinte séculos se conserva sob o altar papal desta Basílica o sarcófago, que segundo o parecer unânime dos peritos e pela incontestada tradição, contém os restos mortais do Apóstolo Paulo.” (Bento XVI)
Assim iniciou no passado dia 28 de Junho, em Roma o Ano Paulino.
Como afirma D. Anacleto Oliveira: "Os anos jubilares são marcas e deixam marcas. Este ano jubilar tem como objectivo despertar os cristãos para uma fonte e energias de nova evangelização". (na entrevista "Guia para o Ano Paulino)
Eis alguns sítios com informação e sugestões interessantes:
Ano Paulino em Portugal
Ano Paulino, uma proposta pastoral (nota pastoral da CEP)
São Paulo Fora dos Muros Paulo de Tarso
A Teologia de São Paulo
A grande viagem de São Paulo
Guia para o Ano Paulino
Année Saint Paul
E nós que propostas temos para celebrar este Ano Jubilar dedicado a São Paulo?
É tempo de parar e reflectir antes do inicio de férias...
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Carta para o meu catequista
“Eu tenho 12 anos, mas já sou capaz de pensar e exprimir. O recado que eu deixo, aqui, é directo para você, meu catequista. Não o conheço bem, mas sinto, pelo seu jeito, que posso em ti confiar. Por isso o meu recado está recheado de boas intenções, mas, como é próprio de qualquer jovem adolescente da minha idade, também tem um pouco de ameaça. Sou um adolescente imprevisível. Alguns chamam-me até de “aborrescente”. Sei que você vai entender, leia com atenção este meu pedido.
(...)
Não desista de mim. Eu quero tanto aprender um pouco mais daquilo que você se propõe a ensinar. Basta para isso, que você realmente queira me conquistar.”
Uma carta longa que vale apena ler do principio ao fim, aqui só reproduzi o inicio e o fim. Recomendo que clique aqui e faça uma leitura calma e reflectida.
(...)
Não desista de mim. Eu quero tanto aprender um pouco mais daquilo que você se propõe a ensinar. Basta para isso, que você realmente queira me conquistar.”
Uma carta longa que vale apena ler do principio ao fim, aqui só reproduzi o inicio e o fim. Recomendo que clique aqui e faça uma leitura calma e reflectida.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Cardeal Martini lamenta inveja, vaidade, calúnia e carreirismo na Igreja
A inveja é o “vício clerical, por excelência”, e os outros pecados capitais mais presentes na Igreja são a vaidade e a calúnia. Quem o afirma é o Cardeal Carlo Maria Martini, Arcebispo emérito de Milão, 81 anos, um dos nomes mais respeitados da Igreja Catóica no mundo.
O Cardeal Martini, que ao completar 75 anos, trocou Milão por Jerusalém, está a dirigir os exercícios espirituais na sede dos Jesuítas, na localidade de Ariccia, próximo de Roma.
Leia mais
Fonte Ecclesia
O Cardeal Martini, que ao completar 75 anos, trocou Milão por Jerusalém, está a dirigir os exercícios espirituais na sede dos Jesuítas, na localidade de Ariccia, próximo de Roma.
Leia mais
Fonte Ecclesia
quinta-feira, 22 de maio de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Mulheres na Bíblia
"As mulheres da Bíblia são mulheres modernas. Foi o que afirmou a teóloga Rita Torti Mazzi, em um encontro sobre Antigo Testamento e mulher, na Pontifícia Faculdade Marianum de Roma"
Veja o video
Fonte H2Onews
Veja o video
Fonte H2Onews
sábado, 19 de abril de 2008
O Bom Pastor
Há Paróquias onde os cristãos, escolhem o Domingo do Bom Pastor, para de alguma forma demonstrarem ao seu “Pastor” cá na terra;
- a sua gratidão, o seu respeito, a sua disponibilidade;
Rezam ao Senhor para lhe dar coragem, ânimo, sabedoria e saúde;
Para que ele os encaminhe para a Luz da vida, os ajude a aumentar o calor da fé e da esperança, no encontro com o Deus vivo e ressuscitado.
Demos graças a Deus porque colocou na nossa paróquia, um Pastor que usa a ternura de Jesus com exemplo para a convivência entre todos nós.
- a sua gratidão, o seu respeito, a sua disponibilidade;
Rezam ao Senhor para lhe dar coragem, ânimo, sabedoria e saúde;
Para que ele os encaminhe para a Luz da vida, os ajude a aumentar o calor da fé e da esperança, no encontro com o Deus vivo e ressuscitado.
Demos graças a Deus porque colocou na nossa paróquia, um Pastor que usa a ternura de Jesus com exemplo para a convivência entre todos nós.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
A Maria Deixou-nos um lindo comentário
A "Maria" deixou-nos um comentário, que me fez pensar que às vezes, não sabemos valorizar o que Deus coloca no nosso caminho.
Obrigada Maria pela sua visita e pelo seu comentário, volte sempre!
"No domingo passado participei da Procissão do Senhor aos enfermos, aí em Cucujães, esperava que vocês fizessem pelo menos uma pequena reportagem...porque é um acontecimento tão marcante nessa Paroquia e tal como eu, centenas de pessoas de Paroquias vizinhas participam na visita do Senhor aos enfermos.
Este ano particularmente para mim foi de agradecimento pelas Graças recebidas e foi também uma caminhada de reflexão, de procurar Seguir Jesus, imita-LO e colocar-me atrás D’Ele para caminhar sobre seus passos.
Caminhar no pó da estrada e na confusão do meu coração. A caminhada dentro de mim, é perturbadora mas, se Jesus está na minha frente como modelo e guia, e quando eu consigo sentir que Ele me conduz, a paz e o amor enchem o meu ser. Mas procuro mais do que encontro…
Eu caminhava como todos os peregrinos por estradas boas, por caminhos de pedra, lama, flores, tapetes magníficos e na beira dos caminhos, havia sempre pessoas novas e velhas, que atiravam pétalas de flores, que gnufletiam quando o Senhor passava...
Nem a chuva nem a lama, afastou ninguém...
Vi muitas crianças, percebi que muitas estavam particularmente felizes porque…" viste mãe” o Sr. Padre sorriu p'ra mim! Ou o Sr. Padre piscou-me o olho..."
E depois na Igreja, vi gente chorar, não tenho a certeza, mas creio que foi quando aquela criança se agarrou ao pescoço do Pe Artur e não o largou mais… Ali eu vi Jesus!
17 de Abril de 2008 13:26
Obrigada Maria pela sua visita e pelo seu comentário, volte sempre!
"No domingo passado participei da Procissão do Senhor aos enfermos, aí em Cucujães, esperava que vocês fizessem pelo menos uma pequena reportagem...porque é um acontecimento tão marcante nessa Paroquia e tal como eu, centenas de pessoas de Paroquias vizinhas participam na visita do Senhor aos enfermos.
Este ano particularmente para mim foi de agradecimento pelas Graças recebidas e foi também uma caminhada de reflexão, de procurar Seguir Jesus, imita-LO e colocar-me atrás D’Ele para caminhar sobre seus passos.
Caminhar no pó da estrada e na confusão do meu coração. A caminhada dentro de mim, é perturbadora mas, se Jesus está na minha frente como modelo e guia, e quando eu consigo sentir que Ele me conduz, a paz e o amor enchem o meu ser. Mas procuro mais do que encontro…
Eu caminhava como todos os peregrinos por estradas boas, por caminhos de pedra, lama, flores, tapetes magníficos e na beira dos caminhos, havia sempre pessoas novas e velhas, que atiravam pétalas de flores, que gnufletiam quando o Senhor passava...
Nem a chuva nem a lama, afastou ninguém...
Vi muitas crianças, percebi que muitas estavam particularmente felizes porque…" viste mãe” o Sr. Padre sorriu p'ra mim! Ou o Sr. Padre piscou-me o olho..."
E depois na Igreja, vi gente chorar, não tenho a certeza, mas creio que foi quando aquela criança se agarrou ao pescoço do Pe Artur e não o largou mais… Ali eu vi Jesus!
17 de Abril de 2008 13:26
terça-feira, 15 de abril de 2008
Quando os catequistas não se dão
O capítulo 18 de S. Mateus aconselha a ir falar directamente com a pessoa com quem estás em conflito.
"Usa raramente terceiras pessoas e só na medida em que elas podem ajudar a restaurar a unidade e a comunhão.
Encoraja os teus catequistas a irem falar directamente com a pessoa com quem estão zangados. Se um catequista vem falar contigo com queixas contra outro, interrompe-o educadamente e pergunta se ela já falou com a pessoa em causa. Se ainda não o fez, aconselha-a a fazè-lo.
Compreender a situação de cada um
Nós não conhecemos o mundo de situações interiores que vão pelo coração de cada um dos nossos catequistas.
O João anda desmotivado? A Ana tem problemas com o namorado? O estilo brusco da Joana a falar é agressão contra nós ou é a maneira de falar do pai dela?
Olha para o estilo e situação de cada um com um coração compassivo. Olha cada um com os olhos de Deus.
Empenha-te em mostrar, nas tuas relações com cada um, esse coração compassivo, que vem de Deus. A simpatia e a bondade são muito eficazes para corrigir as pessoas mais conflituosas.
Afasta os sabotadores
Às vezes, chega o tempo em que a paciência não basta. Por vezes, encontramos catequistas que só conseguem comunicar (com as crianças, com os pais, com os outros catequistas...) na base da agressão e da intimidação. E esta atitude agressiva vê-se reforçada quando as pessoas "recuam" diante da sua brutalidade.
A atitude mais cristã é afastá-lo do serviço da catequese, explicando bem por quê. (Evidentemente, isto exige um discernimento muito cuidado)
"Usa raramente terceiras pessoas e só na medida em que elas podem ajudar a restaurar a unidade e a comunhão.
Encoraja os teus catequistas a irem falar directamente com a pessoa com quem estão zangados. Se um catequista vem falar contigo com queixas contra outro, interrompe-o educadamente e pergunta se ela já falou com a pessoa em causa. Se ainda não o fez, aconselha-a a fazè-lo.
Compreender a situação de cada um
Nós não conhecemos o mundo de situações interiores que vão pelo coração de cada um dos nossos catequistas.
O João anda desmotivado? A Ana tem problemas com o namorado? O estilo brusco da Joana a falar é agressão contra nós ou é a maneira de falar do pai dela?
Olha para o estilo e situação de cada um com um coração compassivo. Olha cada um com os olhos de Deus.
Empenha-te em mostrar, nas tuas relações com cada um, esse coração compassivo, que vem de Deus. A simpatia e a bondade são muito eficazes para corrigir as pessoas mais conflituosas.
Afasta os sabotadores
Às vezes, chega o tempo em que a paciência não basta. Por vezes, encontramos catequistas que só conseguem comunicar (com as crianças, com os pais, com os outros catequistas...) na base da agressão e da intimidação. E esta atitude agressiva vê-se reforçada quando as pessoas "recuam" diante da sua brutalidade.
A atitude mais cristã é afastá-lo do serviço da catequese, explicando bem por quê. (Evidentemente, isto exige um discernimento muito cuidado)
Quando tens um sabotador no teu grupo de catequistas e não sabes o que fazer, lembra-te disto: alguém vai ter de sair da equipa. Queres que sejam os melhores catequistas a sair, já fartos de aturar a prepotência do sabotador? Ou deve ser o agressor? A decisão é tua."
terça-feira, 8 de abril de 2008
Mandei-vos em Meu Nome...
Mandei-vos dois a dois para irdes a muitos lados e testemunhardes logo assim que esta Boa Notícia tem a ver com fraternidade, com a capacidade de caminhar juntos, mas vós deixastes de andar dois a dois e fizestes grupinhos que anunciam Notícias diferentes, nem todas Boas, e se acusam como rivais…
Enviei-vos em meu Nome, mas a maior parte de vós já não tem a mínima noção de como tudo isto começou, porque arranjastes outros gurus e bebeis da “sabedoria” deles, e comeis a sua vontade… a vontade deles é o vosso alimento… Coitados. (…)
Mandei-vos ser o sal da terra, e nunca deixais de adoçar o Evangelho, de o temperar, não com a força do sal mas com a brandura do açúcar, de modo a que não puxe pelas papilas do coração, não provoca, não estimule…
Disse-vos para serdes simples como as pombas, mas não era ingénuos diante dos poderosos do mundo!
Disse-vos também para serdes astutos como as serpentes, mas não vos dei esses dentes nem o veneno com que matais a fraternidade…(...)
Pe. Rui Santiago Redentorista
fonte: http://derrotarmontanhas.blogspot.com/
Enviei-vos em meu Nome, mas a maior parte de vós já não tem a mínima noção de como tudo isto começou, porque arranjastes outros gurus e bebeis da “sabedoria” deles, e comeis a sua vontade… a vontade deles é o vosso alimento… Coitados. (…)
Mandei-vos ser o sal da terra, e nunca deixais de adoçar o Evangelho, de o temperar, não com a força do sal mas com a brandura do açúcar, de modo a que não puxe pelas papilas do coração, não provoca, não estimule…
Disse-vos para serdes simples como as pombas, mas não era ingénuos diante dos poderosos do mundo!
Disse-vos também para serdes astutos como as serpentes, mas não vos dei esses dentes nem o veneno com que matais a fraternidade…(...)
Pe. Rui Santiago Redentorista
fonte: http://derrotarmontanhas.blogspot.com/
segunda-feira, 17 de março de 2008
Os catequistas não são robôs
Encontrei este tema no site das Edições Salesianas, convida-te a reflectir sobre ele
Continuando nesse site, li o artigo "Reconhecer-se pecador" quis partilhar-lo, por isso transcrevo-o:
"O tempo da Quaresma é um apelo à autenticidade.
A reconhecer quem somos.
Para que Deus nos faça melhores.
A verdade passa por nos reconhecermos como pecadores.
(Edições Salesianos)
Continuando nesse site, li o artigo "Reconhecer-se pecador" quis partilhar-lo, por isso transcrevo-o:
"O tempo da Quaresma é um apelo à autenticidade.
A reconhecer quem somos.
Para que Deus nos faça melhores.
A verdade passa por nos reconhecermos como pecadores.
Algumas pistas para se reconhecer pecador.
1 - Actua com autenticidade. Sou verdadeiro. Não tenho nada a esconder.
2 - Tenho consciência clara que as decisões tomadas são para crescer, para amadurecer, para ser mais fiel a mim mesmo.
3 - Tenho consciência que as decisões tomadas aumentam a capacidade de relacionar-me com as outras pessoas.
4 - Assumir que nas decisões tomadas é possível uma fidelidade duradoura.
5 - Descobrir que o caminho tomado nos faz entrar numa via de pobreza, de desprendimento pessoal, de aproximação a Deus sem máscaras.
6 - Ser capaz de silêncio; deixar emergia a palavra para dar sentido ao que vivemos.
7 - Sentir-se livre para pensar, para tomar decisões, sem se deixar infectar por preconceitos ou dependências.
8 - Descobrir-se livre e, ao mesmo tempo, ser muito exigente consigo mesmo.
9 - Ter como referência nas decisões o que o Evangelho diz e a oração pessoal.
10 - Abandonar os "é que" e "mas"... e assumir expressões mais pessoais e verificáveis na busca da verdade."
1 - Actua com autenticidade. Sou verdadeiro. Não tenho nada a esconder.
2 - Tenho consciência clara que as decisões tomadas são para crescer, para amadurecer, para ser mais fiel a mim mesmo.
3 - Tenho consciência que as decisões tomadas aumentam a capacidade de relacionar-me com as outras pessoas.
4 - Assumir que nas decisões tomadas é possível uma fidelidade duradoura.
5 - Descobrir que o caminho tomado nos faz entrar numa via de pobreza, de desprendimento pessoal, de aproximação a Deus sem máscaras.
6 - Ser capaz de silêncio; deixar emergia a palavra para dar sentido ao que vivemos.
7 - Sentir-se livre para pensar, para tomar decisões, sem se deixar infectar por preconceitos ou dependências.
8 - Descobrir-se livre e, ao mesmo tempo, ser muito exigente consigo mesmo.
9 - Ter como referência nas decisões o que o Evangelho diz e a oração pessoal.
10 - Abandonar os "é que" e "mas"... e assumir expressões mais pessoais e verificáveis na busca da verdade."
(Edições Salesianos)
segunda-feira, 10 de março de 2008
Crucifìcação de Jesus!
Dá vontade de fechar os olhos, tanto sangue, tanto sofrimento...e o coração gente, também fechamos?
DEU A VIDA POR NÓS! NÃO HÁ MAIOR PROVA DE AMOR!
Deixemo-nos guiar por Jesus e de certeza que com Ele seguiremos o rumo certo"Como é fácil agradar a Jesus, basta amá-L’o"!Santa Teresinha do Menino Jesus
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Catequista clique aqui e oiça o Santo Padre no video “Quaresma: olhar para Deus, deixa de lado os bens materiais”
Se a fonte H20news, aparecer noutra lingua, clique no canto superior direito onde diz: português e puderá ver e ouvir noticias importantes e reflectir...
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
" ...Viver a Quaresma."
"Sonhar a Páscoa, viver a Quaresma" um texto do Frei Acílio Mendes, que vale a pena ler e reflectir, deixo-vos aqui um pontinha...
"Sabemos a que horas o Príncipe dos príncipes e Senhor do senhores deixa as regiões da morte e vem animar o coração da Humanidade e da Criação com a Festa da sua Páscoa. (...) É por isso que estamos a viver o “ritual” da Quaresma, que “faz com que um dia seja diferente dos outros dias e uma hora, diferente das outras horas” – segundo a experiente explicação dada pela raposa ao Principezinho".
Pode ler o artigo na totalidadeaqui
"Sabemos a que horas o Príncipe dos príncipes e Senhor do senhores deixa as regiões da morte e vem animar o coração da Humanidade e da Criação com a Festa da sua Páscoa. (...) É por isso que estamos a viver o “ritual” da Quaresma, que “faz com que um dia seja diferente dos outros dias e uma hora, diferente das outras horas” – segundo a experiente explicação dada pela raposa ao Principezinho".
Pode ler o artigo na totalidadeaqui
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
“Todo desenvolvimento científico deve também ser um progresso de amor”
Esta manhã na Sala dos Papas, no Vaticano, o Santo Padre Bento XVI, na audiência aos participantes do Congresso sobre "A identidade mutável do indivíduo" promovido pela Academia das Ciências de Paris e pela Pontifícia Academia das Ciências, pronunciou um forte discurso sobre a identidade do homem, em relação com o Seu Criador, e o progresso científico.
"A identidade do homem está marcada por ser criado por Deus, à imagem de Deus, não encerrado em si mesmo mas em relação com os outros"
Pode saber mais se quiser aqui
Fonte: H2Onews; Rádio Vaticano.
"A identidade do homem está marcada por ser criado por Deus, à imagem de Deus, não encerrado em si mesmo mas em relação com os outros"
Pode saber mais se quiser aqui
Fonte: H2Onews; Rádio Vaticano.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Jesus mandou amar os inimigos?
"E por que motivo devemos nós, cristãos, ter amor pelos nossos inimigos, manter uma atitude de serviço com quem nos ofende, e de boa vontade para com todos?
Jesus explica: «Fazendo assim, tornar-vos-eis filhos do vosso pai que está no Céu, pois Ele faz com que o sol se levante sobre os bons e os maus e faz cair a chuva sobre os injustos e os pecadores.» (Mt 5,45)
Se quiseres saber um pouco mais sobre o tema e o amor de que nos fala Jesus clica aqui
(Ordem dos Capuchinhos)
(Ordem dos Capuchinhos)
domingo, 20 de janeiro de 2008
Jantar de Natal!
O importante é sabermos aproveitar todos os momentos em que estamos juntos, para cimentar um convívio fraterno, como verdadeiros filhos de Deus.
Subscrever:
Mensagens (Atom)