quinta-feira, 19 de junho de 2008

Carta para o meu catequista

“Eu tenho 12 anos, mas já sou capaz de pensar e exprimir. O recado que eu deixo, aqui, é directo para você, meu catequista. Não o conheço bem, mas sinto, pelo seu jeito, que posso em ti confiar. Por isso o meu recado está recheado de boas intenções, mas, como é próprio de qualquer jovem adolescente da minha idade, também tem um pouco de ameaça. Sou um adolescente imprevisível. Alguns chamam-me até de “aborrescente”. Sei que você vai entender, leia com atenção este meu pedido.
(...)
Não desista de mim. Eu quero tanto aprender um pouco mais daquilo que você se propõe a ensinar. Basta para isso, que você realmente queira me conquistar.”

Uma carta longa que vale apena ler do principio ao fim, aqui só reproduzi o inicio e o fim. Recomendo que
clique aqui e faça uma leitura calma e reflectida.

Sem comentários: