"1º Domingo da Quaresma | 26 de fevereiro
A agonia de Jesus no Monte da Oliveiras
Bíblica
“Minha alma está triste até a morte. Permanecei aqui e vigiai.”
– Marcos 14, 34
Meditação
No momento de maior angústia e desespero, o grito de Jesus dirige-Se
ao Pai, sabe que Lhe esperam momentos difíceis. Ele refugia-se com
humildade e confiança junto de Deus. É uma confiança que nasce do
estar continuamente voltado para o Pai, em todas as circunstâncias
da vida.
A Agonia de Jesus no Horto das Oliveiras é uma oportunidade para
contemplarmos o Deus Santo, que Se revela sobretudo nos
momentos difíceis e dolorosos da vida: é o Deus Compassivo, capaz de
despertar nos corações atribulados uma confiança inabalável.
Quantas “agonias”, na nossa vida e nas vidas de tantos!
Como vivo os momentos dolorosos?
Deixo que o desespero me
invada?
Será que nada faz sentido?
Onde parar?
Onde procurar
conforto e paz?
Oração
Senhor, que em Jesus nos revelas o sentido profundo de uma dor
vivida em união contigo, concede-nos, por intercessão de Maria,
vivermos com confiança e liberdade
os momentos dolorosos da nossa vida. Ámen. "
Desafio: Reza o terço pela paz no mundo e pela conversão dos pecadores (Pedido de Maria aos Pastorinhos) e participa da Santa Missa
"Missa torna presente o sacrifício da cruz; não é mais um, nem o multiplica.(16) O que se repete é a celebração memorial, a « exposição memorial » (memorialis demonstratio),(17) de modo que o único e definitivo sacrifício redentor de Cristo se atualiza incessantemente no tempo. Portanto, a natureza sacrificial do mistério eucarístico não pode ser entendida como algo isolado, independente da cruz ou com uma referência apenas indireta ao sacrifício do Calvário.
« Se hoje Cristo é teu, Ele ressuscita para ti cada dia ».(20) Por sua vez, S. Cirilo de Alexandria sublinhava que a participação nos santos mistérios « é uma verdadeira confissão e recordação de que o Senhor morreu e voltou à vida por nós e em nosso favor ».(21)
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