Da boca de muitos homens e mulheres do nosso tempo ouvimos frequentemente a afirmação: “Cristo sim Igreja não”. Esta afirmação, assim dita sem mais, manifesta um apreço e simpatia pela mensagem e pessoa de Jesus Cristo e uma recusa da sua Igreja.
Ou seja muitos dos nossos contemporâneos não vêem nem experimentam à relação intrínseca entre Cristo e a Sua Igreja.
Esta postura tem certamente muitas causas e é consequência de muitos mal entendidos. As causas têm a ver frequentemente com os pecados da Igreja, concretizados em tantos dos seus fiéis.
Os mal-entendidos que suportam estas atitudes são fundamentalmente de ordem teológica e concretizam-se numa maneira incorrecta de conceber a Igreja e de se entender no seu seio;
na acentuação excessiva, e tantas vezes exclusiva, da vertente humana, institucional e jurídica da Igreja;
em preconceitos de ordem histórica, etc.
Diga-se, entretanto, que esta afirmação e as consequências que dela derivam são sobretudo reflexo de um modo deficiente de se relacionar com Cristo e com a Sua Igreja.
Outros há, ao invés, que acentuam tanto e tão enfaticamente a importância da Igreja que quase se esquecem do senhorio de Cristo sobre ela. A estes, inclinados ao fanatismo parece que Cristo esta ao serviço da Igreja e não ao inversamente.
Felizmente a maioria dos católicos sabe situar na justa medida a relação de Cristo com a Sua Igreja, reconhecendo que, pelo Baptismo, se incorpora na Igreja de Jesus Cristo e que esta é o novo Povo de Deus, mistério de comunhão, imprescindível sacramento e instrumento de salvação entre os homens.
Fonte: A alegria de Crer SNEC (pag;139)
Ou seja muitos dos nossos contemporâneos não vêem nem experimentam à relação intrínseca entre Cristo e a Sua Igreja.
Esta postura tem certamente muitas causas e é consequência de muitos mal entendidos. As causas têm a ver frequentemente com os pecados da Igreja, concretizados em tantos dos seus fiéis.
Os mal-entendidos que suportam estas atitudes são fundamentalmente de ordem teológica e concretizam-se numa maneira incorrecta de conceber a Igreja e de se entender no seu seio;
na acentuação excessiva, e tantas vezes exclusiva, da vertente humana, institucional e jurídica da Igreja;
em preconceitos de ordem histórica, etc.
Diga-se, entretanto, que esta afirmação e as consequências que dela derivam são sobretudo reflexo de um modo deficiente de se relacionar com Cristo e com a Sua Igreja.
Outros há, ao invés, que acentuam tanto e tão enfaticamente a importância da Igreja que quase se esquecem do senhorio de Cristo sobre ela. A estes, inclinados ao fanatismo parece que Cristo esta ao serviço da Igreja e não ao inversamente.
Felizmente a maioria dos católicos sabe situar na justa medida a relação de Cristo com a Sua Igreja, reconhecendo que, pelo Baptismo, se incorpora na Igreja de Jesus Cristo e que esta é o novo Povo de Deus, mistério de comunhão, imprescindível sacramento e instrumento de salvação entre os homens.
Fonte: A alegria de Crer SNEC (pag;139)
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