terça-feira, 16 de junho de 2020

APELO URGENTE À PARTICIPAÇÃO NA CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ OU OBLATA

APELO URGENTE À PARTICIPAÇÃO NA CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ OU OBLATA

 Pede-se aos paroquianos que não esqueçam o dever e a honra da pertença à comunidade paroquial contribuindo anualmente com a sua oblata.
A Paróquia passa por tempos difíceis, sem nenhuma ajuda do Estado ou da Segurança social. 

DEPENDE SÓ DOS SEUS FIÉIS. SEJA FIEL!
- Pode dar a sua contribuição ou nas sacristias da Igreja ou Capelas (estarão lá os boletins para o RECIBO).
- No Cartório Paroquial (aberto das 16 às 18.30 de terça a sexta a partir do dia 2 de junho;
- Por transferência bancária para o IBAN PT50001000002237554000173-BPI ou PT50001800034664580002061-Santander e envie, depois, uma mensagem para o 936400716 (Tlm do Pároco) com o seu nome e morada e nº de contribuinte para lhe ser enviado o RECIBO pelo correio.
IN: Folha Paroquial 30 de maio

 "A contribuição para a Igreja deve ser vista como um ato do culto que prestamos a Deus. Dar para a Igreja não é a mesma coisa que pagar uma conta, uma mensalidade da escola ou uma prestação do carro. Por este motivo, muitas igrejas separam um momento específico durante o culto em que os seus membros podem deixar seus dízimos e ofertas diante do Senhor.
No Antigo Testamento o povo de Deus entregava suas contribuições em meio a cerimônias cuidadosamente planejadas, para destacar a soberania de Deus sobre todas as coisas e o dever de Seu povo de servi-Lo com os bens. 6) Nossas contribuições para a Igreja não compram benefícios da parte de Deus.
É verdade que Deus prometeu abençoar e recompensar os que contribuem de coração alegre (2Co 9.7), mas esta bênção é gratuita e não deve ser vista como “comprada” pela oferta dada. Isto seria uma grave ofensa diante de Deus.
Simão Mago pensou que poderia comprar com dinheiro o dom do Espírito Santo e foi radicalmente rejeitado pelo apóstolo Pedro, que o advertiu do perigo da condenação (At 8.18-24).

 Sejamos constantes nos dízimos e generosos nas ofertas que entregamos para a obra de Deus, sem nada querer em troca, a não ser o gozo de dar, que é sempre mais bem aventurado do que receber
 (At 20.35).

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