Se uma criança vive na crítica,
aprende a condenar.
Se uma criança vive com maus tratos,
aprende a agredir.
Se uma criança vive humilhada,
aprende a sentir-se culpada.
Se uma criança vive na tolerância,
aprende a ser paciente.
Se uma criança vive no encorajamento,
aprende a ser confiante.
Se uma criança vive com o apreço dos outros,
aprende a valorizar.
Se uma criança vive no equilíbrio,
aprende a ser justa.
Se uma criança vive em segurança,
aprende a ter fé.
Se uma criança é bem aceite,
aprende a respeitar.
Se uma criança vive na amizade,
aprende a encontrar o amor no mundo.»
- Dorothy Law Nolte, em "As crianças aprendem o que vivem"
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A evolução do pensamento da criança
Os catequistas precisam ter em atenção a evolução do pensamento da criança, o seu desenvolvimento e sentido critico.
«Pelos 7 anos o pensamento “da criança” torna-se menos mágico, menos animista. Começa a analisar e a ter sentido critico.»
“ È útil porque é bonito” disse o Pequeno Príncipe, e toda a criança tem raciocínios deste género. O seu mundo é subjectivo e não é distinto o mundo exterior do mundo interior mas, entretanto começa a saber pensar; sente um grande prazer nisso e também orgulho. Prazer porque é novidade, orgulho porque sente que esta nova capacidade lhe dá uma certa sensação de suficiência «quer-se ter razão»
O pensamento vai-se desenvolvendo e constitui-se a relação sujeito/objecto, em que o pensamento vai começar a conhecer o mundo. Vai aprender a que ele existe, e o que é, atingiu o que se chama a idade da razão.
Os pais que até aqui eram os maiores: (Autoridade; Força; Moral), vão ser desmitizados, pois, o seu ainda pouco espirito critico, permite-lhe suspeitar, que os pais que perante eles tinham gozado de um prestígio sem falhas, não são todavia perfeitos. «não sabem fazer tudo», «não sabem tudo» e em termos morais «não fazem tudo bem», pois apresentam e impõem valores e princípios que a criança nota que eles não respeitam na totalidade.
O acesso a idade da razão é por conseguinte uma nova crise, mas dela depende um novo progresso.
«Pelos 7 anos o pensamento “da criança” torna-se menos mágico, menos animista. Começa a analisar e a ter sentido critico.»
“ È útil porque é bonito” disse o Pequeno Príncipe, e toda a criança tem raciocínios deste género. O seu mundo é subjectivo e não é distinto o mundo exterior do mundo interior mas, entretanto começa a saber pensar; sente um grande prazer nisso e também orgulho. Prazer porque é novidade, orgulho porque sente que esta nova capacidade lhe dá uma certa sensação de suficiência «quer-se ter razão»
O pensamento vai-se desenvolvendo e constitui-se a relação sujeito/objecto, em que o pensamento vai começar a conhecer o mundo. Vai aprender a que ele existe, e o que é, atingiu o que se chama a idade da razão.
Os pais que até aqui eram os maiores: (Autoridade; Força; Moral), vão ser desmitizados, pois, o seu ainda pouco espirito critico, permite-lhe suspeitar, que os pais que perante eles tinham gozado de um prestígio sem falhas, não são todavia perfeitos. «não sabem fazer tudo», «não sabem tudo» e em termos morais «não fazem tudo bem», pois apresentam e impõem valores e princípios que a criança nota que eles não respeitam na totalidade.
O acesso a idade da razão é por conseguinte uma nova crise, mas dela depende um novo progresso.
Nas idades precedentes, foi sucessivamente explorado e descoberto o corpo (fase oral, anal, uretral/clitótrica ), as relações ( independência / agressividade Édipo), e o mundo.
Explora-se agora com o raciocínio, embora ainda desajeitado, e o mundo dos valores.
Se esta fase for ultrapassada sem agruras estéreis, nem agressividade destruidora, em relação as pessoas já bem estruturadas, em relação aos pais já solidamente estabelecidos no seu estatuto próprio, teremos uma criança de “sete anos“ feliz, porque depois deste desenvolvimento desenfreado, que fez dela uma menina ou um menino com uma personalidade a florescer, vai parar, tomar fôlego por um tempo, antes de se lançar na conquista da nova crise, a adolescência.
Se esta fase for ultrapassada sem agruras estéreis, nem agressividade destruidora, em relação as pessoas já bem estruturadas, em relação aos pais já solidamente estabelecidos no seu estatuto próprio, teremos uma criança de “sete anos“ feliz, porque depois deste desenvolvimento desenfreado, que fez dela uma menina ou um menino com uma personalidade a florescer, vai parar, tomar fôlego por um tempo, antes de se lançar na conquista da nova crise, a adolescência.
Bibliografia : Deconchy,Jean-Pierre"O desenvolvimento Psicologico da criança e do adolescente"
sábado, 6 de novembro de 2010
Evangelho: Lucas 20, 27-38: "DEUS DOS VIVOS"
Naquele tempo,
aproximaram-se de Jesus alguns saduceus
– que negam a ressurreição –
e fizeram-Lhe a seguinte pergunta:
«Mestre, Moisés deixou-nos escrito:
‘Se morrer a alguém um irmão,
que deixe mulher, mas sem filhos,
esse homem deve casar com a viúva,
para dar descendência a seu irmão’.
Ora havia sete irmãos.
O primeiro casou-se e morreu sem filhos.
O segundo e depois o terceiro desposaram a viúva;
e o mesmo sucedeu aos sete,
que morreram e não deixaram filhos.
Por fim, morreu também a mulher.
De qual destes será ela esposa na ressurreição,
uma vez que os sete a tiveram por mulher?»
Disse-lhes Jesus:
«Os filhos deste mundo
casam-se e dão-se em casamento.
Mas aqueles que forem dignos
de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos,
nem se casam nem se dão em casamento.
Na verdade, já nem podem morrer,
pois são como os Anjos,
e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus.
E que os mortos ressuscitam,
até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente,
quando chama ao Senhor
‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’.
Não é um Deus de mortos, mas de vivos,
porque para Ele todos estão vivos».
Palavra da salvação
O que me diz a Palavra...
• Em que medida me abro ao mistério de Deus, a Sua Palavra…?
• O que significa para mim hoje a vida futura e a ressurreição dos mortos?
• Como me afecta o "secularismo" reinante em minha aceitação da vida eterna?
• Sou consciente que sigo a Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó... de São Francisco, de
Santa Teresa, do Beato João XXXIII... E, em definitiva, do "Deus de todos os Santos"?
• O que implica concretamente ter fé em Deus dos vivos e não dos mortos?
• Em que coisas Deus me compromete com a vida?
• Percebo a continuidade e, por vezes, a diferença entre esta vida e a do mundo futuro?
INTERIORIZAÇÃO
Creio no Espírito Santo,
Na Santa Igreja Católica,
Na comunhão dos Santos,
Na remissão dos pecados,
Na ressurreição da carne
E na vida eterna. Amém!
COMO ME COMPROMETO:
Propostas pessoais
· Orar sempre pelos defuntos.
· Ter presente que a vida não se resolve nem termina com este tempo histórico senão
que estamos chamados a ressurreição e a vida eterna.
Propostas comunitárias
· Dialogar sobre as dificuldades do mundo jovem atual, para incorporar a dimensão do
chamado a ressurreição e a vida eterna que nos faz Jesus;
· Buscar estudar a vida dos grandes santos para tê-los como modelos na caminha da
Vida Eterna.
aproximaram-se de Jesus alguns saduceus
– que negam a ressurreição –
e fizeram-Lhe a seguinte pergunta:
«Mestre, Moisés deixou-nos escrito:
‘Se morrer a alguém um irmão,
que deixe mulher, mas sem filhos,
esse homem deve casar com a viúva,
para dar descendência a seu irmão’.
Ora havia sete irmãos.
O primeiro casou-se e morreu sem filhos.
O segundo e depois o terceiro desposaram a viúva;
e o mesmo sucedeu aos sete,
que morreram e não deixaram filhos.
Por fim, morreu também a mulher.
De qual destes será ela esposa na ressurreição,
uma vez que os sete a tiveram por mulher?»
Disse-lhes Jesus:
«Os filhos deste mundo
casam-se e dão-se em casamento.
Mas aqueles que forem dignos
de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos,
nem se casam nem se dão em casamento.
Na verdade, já nem podem morrer,
pois são como os Anjos,
e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus.
E que os mortos ressuscitam,
até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente,
quando chama ao Senhor
‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’.
Não é um Deus de mortos, mas de vivos,
porque para Ele todos estão vivos».
Palavra da salvação
O que me diz a Palavra...
• Em que medida me abro ao mistério de Deus, a Sua Palavra…?
• O que significa para mim hoje a vida futura e a ressurreição dos mortos?
• Como me afecta o "secularismo" reinante em minha aceitação da vida eterna?
• Sou consciente que sigo a Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó... de São Francisco, de
Santa Teresa, do Beato João XXXIII... E, em definitiva, do "Deus de todos os Santos"?
• O que implica concretamente ter fé em Deus dos vivos e não dos mortos?
• Em que coisas Deus me compromete com a vida?
• Percebo a continuidade e, por vezes, a diferença entre esta vida e a do mundo futuro?
INTERIORIZAÇÃO
Creio no Espírito Santo,
Na Santa Igreja Católica,
Na comunhão dos Santos,
Na remissão dos pecados,
Na ressurreição da carne
E na vida eterna. Amém!
COMO ME COMPROMETO:
Propostas pessoais
· Orar sempre pelos defuntos.
· Ter presente que a vida não se resolve nem termina com este tempo histórico senão
que estamos chamados a ressurreição e a vida eterna.
Propostas comunitárias
· Dialogar sobre as dificuldades do mundo jovem atual, para incorporar a dimensão do
chamado a ressurreição e a vida eterna que nos faz Jesus;
· Buscar estudar a vida dos grandes santos para tê-los como modelos na caminha da
Vida Eterna.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Oração de São João Maria Vianney (Santo Cura d'Ars)
Rezamos por todos os Padres, todos os irmãos e irmãs consagrados à vida religiosa no mundo inteiro e em especial pelo nosso Pároco, e Padres e Bispos da Diocese do Porto.
"Eu Vos amo, meu Deus,
e o meu único desejo é amar-Vos até ao último suspiro da minha vida.
Eu Vos amo, Deus infinitamente bom,
e prefiro morrer amando-Vos que viver um só instante sem Vos amar.
Eu Vos amo, meu Deus,
e só desejo o Céu para ter a felicidade de Vos amar perfeitamente.
Eu Vos amo, meu Deus,
e só temo o inferno porque aí nunca haverá a doce consolação de Vos amar.
Meu Deus, se a minha língua não puder estar sempre a dizer que Vos amo,
que o meu coração o diga tantas vezes como quantas eu respiro.
Senhor, dai-me a graça de sofrer amando-Vos, de Vos amar sofrendo,
e de um dia expirar amando-Vos e sentindo que Vos amo.
E quanto mais me aproximo do meu fim,
mais Vos imploro a graça de aumentar e aperfeiçoar o meu amor.
Amén!"
"Eu Vos amo, meu Deus,
e o meu único desejo é amar-Vos até ao último suspiro da minha vida.
Eu Vos amo, Deus infinitamente bom,
e prefiro morrer amando-Vos que viver um só instante sem Vos amar.
Eu Vos amo, meu Deus,
e só desejo o Céu para ter a felicidade de Vos amar perfeitamente.
Eu Vos amo, meu Deus,
e só temo o inferno porque aí nunca haverá a doce consolação de Vos amar.
Meu Deus, se a minha língua não puder estar sempre a dizer que Vos amo,
que o meu coração o diga tantas vezes como quantas eu respiro.
Senhor, dai-me a graça de sofrer amando-Vos, de Vos amar sofrendo,
e de um dia expirar amando-Vos e sentindo que Vos amo.
E quanto mais me aproximo do meu fim,
mais Vos imploro a graça de aumentar e aperfeiçoar o meu amor.
Amén!"
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Vem Estírito Santo
Quando o Espírito estabelece morada numa pessoa, esta não pode deixar mais de rezar. porque o Espírito não cessa de orar nela. Quer durma quer esteja acordada, a oração que se separa da sua alma. Enquanto come, bebe, trabalha, ou dorme, o perfume da oração exala-se espontaneamente da sua alma
(Isaac, o Sírio)
"Inunda-me Senhor com Teu Espírito
e deixa-ma sentir a força do Teu amor
no meu coração Senhor"
(Isaac, o Sírio)
"Inunda-me Senhor com Teu Espírito
e deixa-ma sentir a força do Teu amor
no meu coração Senhor"
terça-feira, 29 de junho de 2010
O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint - Exupèry - Cativar
Se não leste o livro aproveita as férias para o fazeres.
Antoine de Saint - Exupèry clica e descobre novas coisas - hoje completam-se 110 anos do seu nascimento.
Antoine de Saint - Exupèry clica e descobre novas coisas - hoje completam-se 110 anos do seu nascimento.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
"A Paz esteja convosco"
"As primeiras palavras de Jesus Ressuscitado demonstram o maior dom que o Senhor pode dar à humanidade: a paz esteja convosco! (Jo 20, 19b). O Ressuscitado nos traz a paz como o Seu maior dom. Nele, não há mais dor, não há mais mágoa, não há mais morte. Ainda que existam marcas, nada supera a certeza da promessa de vida que Deus nos dá a partir da ressurreição de Jesus. É como se fosse uma resposta de Deus, a renovação da aliança, a certeza da vida eterna, que nem nada nem ninguém pode acabar.
A paz de Jesus é o dom que é dado a cada um daqueles homens que tão logo o recebem, são convocados a levá-lo aos outros. É assim que Ele fará com seus apóstolos: no Cenáculo, na pesca do lago, na conversa com Pedro, com Tomé, em Emaús, enfim, em todas as vezes que se manifesta aos apóstolos após a Ressurreição.
A paz não é para ficar guardada, presa egoisticamente no coração de cada um, nem tampouco para ser partilhada apenas com aqueles que nos são próximos: a paz é para ser levada ao mundo, a todos os homens e mulheres, a todos os lugares, credos e raças. Mais: a paz acontece como a ressurreição – silenciosa, no coração de cada um que crê e que assume o seu lugar no mundo e é capaz de olhá-lo percebendo os pequenos milagres da vida.
Nosso mundo, nossa cidade, e, muitas vezes, nossas famílias ressentem a falta de paz. Não só pelo corre-corre da vida diária, não só pelas situações de violência e de guerra, não só pelo barulho avassalador das grandes cidades. Falta-nos paz interior, falta-nos a paz que reflete a tranqüilidade daqueles que se sabem participantes da transformação do mundo, falta-nos a paz que nos permite assumir nossa posição de cristãos e dizer “não” ao que é errado, ao que é imoral, ao que é injusto. A paz que aparece quando dizemos "não" ao medo, ao egoísmo, à insegurança, à apatia, à acomodação e, mobilizados, a deixamos invadir nossos corações e vidas.
A paz não pode ser resumida ao silêncio ou à serenidade ou à vida calma do campo, do interior. A paz do Ressuscitado é um sentimento que move, que desaloja, que envia. É um sentimento que se reflete na certeza dos atos, na conformidade das atitudes com aquilo que o Pai deseja que seus filhos façam. Só assim podemos encontrar a verdadeira paz: a paz que vem do encontro da vontade interior com a vontade do Pai, ainda que esse encontro nos leve ao barulho e ao tumulto. A paz caminhante, a paz que constroi, a paz que rejuvenesce, a paz que glorifica, a paz que transforma: essa é a verdadeira paz de Jesus Cristo Ressuscitado, o Senhor Vivo.
Possamos também nós levar ao outro essa paz: paz viva, atuante, mobilizadora, encorajadora. Paz que inclui, que torna justo, que faz transparente todas as coisas. Paz que revoluciona e que renova. A paz de Jesus Vivo. "
Gilda Carvalho
gilda@rdc.puc-rio.br
A paz de Jesus é o dom que é dado a cada um daqueles homens que tão logo o recebem, são convocados a levá-lo aos outros. É assim que Ele fará com seus apóstolos: no Cenáculo, na pesca do lago, na conversa com Pedro, com Tomé, em Emaús, enfim, em todas as vezes que se manifesta aos apóstolos após a Ressurreição.
A paz não é para ficar guardada, presa egoisticamente no coração de cada um, nem tampouco para ser partilhada apenas com aqueles que nos são próximos: a paz é para ser levada ao mundo, a todos os homens e mulheres, a todos os lugares, credos e raças. Mais: a paz acontece como a ressurreição – silenciosa, no coração de cada um que crê e que assume o seu lugar no mundo e é capaz de olhá-lo percebendo os pequenos milagres da vida.
Nosso mundo, nossa cidade, e, muitas vezes, nossas famílias ressentem a falta de paz. Não só pelo corre-corre da vida diária, não só pelas situações de violência e de guerra, não só pelo barulho avassalador das grandes cidades. Falta-nos paz interior, falta-nos a paz que reflete a tranqüilidade daqueles que se sabem participantes da transformação do mundo, falta-nos a paz que nos permite assumir nossa posição de cristãos e dizer “não” ao que é errado, ao que é imoral, ao que é injusto. A paz que aparece quando dizemos "não" ao medo, ao egoísmo, à insegurança, à apatia, à acomodação e, mobilizados, a deixamos invadir nossos corações e vidas.
A paz não pode ser resumida ao silêncio ou à serenidade ou à vida calma do campo, do interior. A paz do Ressuscitado é um sentimento que move, que desaloja, que envia. É um sentimento que se reflete na certeza dos atos, na conformidade das atitudes com aquilo que o Pai deseja que seus filhos façam. Só assim podemos encontrar a verdadeira paz: a paz que vem do encontro da vontade interior com a vontade do Pai, ainda que esse encontro nos leve ao barulho e ao tumulto. A paz caminhante, a paz que constroi, a paz que rejuvenesce, a paz que glorifica, a paz que transforma: essa é a verdadeira paz de Jesus Cristo Ressuscitado, o Senhor Vivo.
Possamos também nós levar ao outro essa paz: paz viva, atuante, mobilizadora, encorajadora. Paz que inclui, que torna justo, que faz transparente todas as coisas. Paz que revoluciona e que renova. A paz de Jesus Vivo. "
Gilda Carvalho
gilda@rdc.puc-rio.br
sábado, 27 de março de 2010
Os jovens perguntam ao Papa...
Jovem:
- "O Evangelho nos diz que Jesus fixou aquele jovem e o amou. Padre santo, que significa ser olhado com amor por Jesus, como podemos também nós fazer esta experiência hoje? Mas é realmente possível viver esta experiência também nesta vida de hoje?
Papa:
Não se pode conhecer uma pessoa do mesmo modo como se estuda matemática, para a matemática a razão é suficiente, mas para conhecer uma pessoa, sobretudo a grande pessoa, Jesus Deus homem, a razão também é necessária, mas, ao mesmo tempo, também o coração. Somente com a abertura do coração unicamente para ele, neste conjunto de conhecer o que disse, o que fez, com o nosso amor, com o nosso ir em direção a ele, podemos aos poucos, sempre mais, conhecê-lo e, assim, também fazer a experiência de ser amados.
Portanto, ouvir a palavra de Jesus, ouvi-la na comunhão da Igreja, na sua grande experiência e responder com a nossa oração, com o nosso colóquio pessoal com Jesus onde lhe dizemos o que não podemos entender, as nossas necessidades, as nossas perguntas. Em um verdadeiro colóquio podemos sempre mais encontrar esta estrada do conhecimento, que se torna amor e, naturalmente, não somente pensar, não somente rezar, também o fazer é uma parte do caminho rumo a Jesus, fazer as coisas boas, empenhar-se pelo próximo.
Existem diferentes caminhos, cada um conhece suas possibilidades na paróquia, na comunidade onde vive, para empenhar-se também com Cristo e pelos outros, pela vitalidade da Igreja, para que a fé seja realmente força formadora do nosso ambiente, do nosso tempo."
Lei mais H2Onews
- "O Evangelho nos diz que Jesus fixou aquele jovem e o amou. Padre santo, que significa ser olhado com amor por Jesus, como podemos também nós fazer esta experiência hoje? Mas é realmente possível viver esta experiência também nesta vida de hoje?
Papa:
Não se pode conhecer uma pessoa do mesmo modo como se estuda matemática, para a matemática a razão é suficiente, mas para conhecer uma pessoa, sobretudo a grande pessoa, Jesus Deus homem, a razão também é necessária, mas, ao mesmo tempo, também o coração. Somente com a abertura do coração unicamente para ele, neste conjunto de conhecer o que disse, o que fez, com o nosso amor, com o nosso ir em direção a ele, podemos aos poucos, sempre mais, conhecê-lo e, assim, também fazer a experiência de ser amados.
Portanto, ouvir a palavra de Jesus, ouvi-la na comunhão da Igreja, na sua grande experiência e responder com a nossa oração, com o nosso colóquio pessoal com Jesus onde lhe dizemos o que não podemos entender, as nossas necessidades, as nossas perguntas. Em um verdadeiro colóquio podemos sempre mais encontrar esta estrada do conhecimento, que se torna amor e, naturalmente, não somente pensar, não somente rezar, também o fazer é uma parte do caminho rumo a Jesus, fazer as coisas boas, empenhar-se pelo próximo.
Existem diferentes caminhos, cada um conhece suas possibilidades na paróquia, na comunidade onde vive, para empenhar-se também com Cristo e pelos outros, pela vitalidade da Igreja, para que a fé seja realmente força formadora do nosso ambiente, do nosso tempo."
Lei mais H2Onews
segunda-feira, 22 de março de 2010
Você sabe o significado do coelhinho da Páscoa?
"Acabei de voltar do supermercado. Nem bem começou a quaresma e já estavam montando montanhas de ovos e coelhos de chocolate. Impossível dizer não para nossas crianças. Todos querem ganhar um coelhinho… nem que seja pequeno.
O que fazer? Sugiro que você nesta páscoa dê coelhos e ovos moderadamente para seus amigos e familiares. Mas não deixe de explicar o significado.
-Desde os tempos mais antigos, antes mesmo do cristianismo, no antigo Egito, o coelho já era visto como símbolo da fertilidade. Os judeus assumiram este símbolo. Porém ele não está na Bíblia. O cristianismo deu novo significado à pascoa judaica.
Agora entendemos páscoa como a celebração da ressurreição de Jesus. Aos poucos a cultura popular foi adotando o coelho como um dos símbolos da ressurreição, pois diz a crença popular que este animal é um dos primeiros que acorda. Ora a ressurreição teria acontecido de madrugada. Coelhos madrugadores seriam as testemunhas do maior milagre da história.
E o ovo? Não é difícil explicar. Além de representar a vida, um novo nascimento, o ovo é símbolo do Cristo que rompe a pedra do sepulcro, assim como a ave precisa romper a casca do ovo para nascer. Nesta páscoa vamos aproveitar o tempo entre uma compra e outra no supermercado para dar catequese para nossas crianças. Depois deixe o seu comentário aqui neste BLOG. FELIZ PÁSCOA! "
IN:Padre Joãozinho, scj
O que fazer? Sugiro que você nesta páscoa dê coelhos e ovos moderadamente para seus amigos e familiares. Mas não deixe de explicar o significado.
-Desde os tempos mais antigos, antes mesmo do cristianismo, no antigo Egito, o coelho já era visto como símbolo da fertilidade. Os judeus assumiram este símbolo. Porém ele não está na Bíblia. O cristianismo deu novo significado à pascoa judaica.
Agora entendemos páscoa como a celebração da ressurreição de Jesus. Aos poucos a cultura popular foi adotando o coelho como um dos símbolos da ressurreição, pois diz a crença popular que este animal é um dos primeiros que acorda. Ora a ressurreição teria acontecido de madrugada. Coelhos madrugadores seriam as testemunhas do maior milagre da história.
E o ovo? Não é difícil explicar. Além de representar a vida, um novo nascimento, o ovo é símbolo do Cristo que rompe a pedra do sepulcro, assim como a ave precisa romper a casca do ovo para nascer. Nesta páscoa vamos aproveitar o tempo entre uma compra e outra no supermercado para dar catequese para nossas crianças. Depois deixe o seu comentário aqui neste BLOG. FELIZ PÁSCOA! "
IN:Padre Joãozinho, scj
terça-feira, 16 de março de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
"Apostar em catequistas de qualidade"
O coordenador do Departamento da Catequese da Arquidiocese de Braga apelou à necessidade de se privilegiar a qualidade dos catequistas. «Não aceitemos catequistas de qualquer maneira só porque temos um grupo que ainda não tem ninguém», disse o padre Luís Miguel Rodrigues, dirigindo-se aos coordenadores paroquiais de catequese, que estiveram reunidos no Auditório Vita.
No encontro, que contou com a presença do Arcebispo de Braga, o sacerdote lembrou que as paróquias, neste mês de Janeiro, já sabem quantos catequizandos vão ter no próximo ano e quantos catequistas vão estar disponíveis.
Por isso, sublinhou, um trabalho que podia começar já a ser feito era «ver na comunidade paroquial possíveis catequistas», «falar com eles durante o tempo da Quaresma», «convidá-los a participarem nas reuniões», «para em Junho ou Julho o grupo de catequistas estar perfeitamente estabilizado e organizado».
Assim, «no próximo Ano Pastoral teremos tudo a correr com normalidade e com muita qualidade, porque é um serviço que estamos a prestar a Deus, e a Deus dá-se o melhor», acrescentou.
IN:Agência Ecclesia
No encontro, que contou com a presença do Arcebispo de Braga, o sacerdote lembrou que as paróquias, neste mês de Janeiro, já sabem quantos catequizandos vão ter no próximo ano e quantos catequistas vão estar disponíveis.
Por isso, sublinhou, um trabalho que podia começar já a ser feito era «ver na comunidade paroquial possíveis catequistas», «falar com eles durante o tempo da Quaresma», «convidá-los a participarem nas reuniões», «para em Junho ou Julho o grupo de catequistas estar perfeitamente estabilizado e organizado».
Assim, «no próximo Ano Pastoral teremos tudo a correr com normalidade e com muita qualidade, porque é um serviço que estamos a prestar a Deus, e a Deus dá-se o melhor», acrescentou.
IN:Agência Ecclesia
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
A Coordenação Da Catequese
Um contributo importante da Catequese Estrela, que agradecemos.
Se tiver dificuldades em visualizar os diapositivos, verifique se o "View Mode" esta em "scroll"
A Coordenação Da Catequese Estrela
Se tiver dificuldades em visualizar os diapositivos, verifique se o "View Mode" esta em "scroll"
A Coordenação Da Catequese Estrela
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