"Usa raramente terceiras pessoas e só na medida em que elas podem ajudar a restaurar a unidade e a comunhão.
Encoraja os teus catequistas a irem falar directamente com a pessoa com quem estão zangados. Se um catequista vem falar contigo com queixas contra outro, interrompe-o educadamente e pergunta se ela já falou com a pessoa em causa. Se ainda não o fez, aconselha-a a fazè-lo.
Compreender a situação de cada um
Nós não conhecemos o mundo de situações interiores que vão pelo coração de cada um dos nossos catequistas.
O João anda desmotivado? A Ana tem problemas com o namorado? O estilo brusco da Joana a falar é agressão contra nós ou é a maneira de falar do pai dela?
Olha para o estilo e situação de cada um com um coração compassivo. Olha cada um com os olhos de Deus.
Empenha-te em mostrar, nas tuas relações com cada um, esse coração compassivo, que vem de Deus. A simpatia e a bondade são muito eficazes para corrigir as pessoas mais conflituosas.
Afasta os sabotadores
Às vezes, chega o tempo em que a paciência não basta. Por vezes, encontramos catequistas que só conseguem comunicar (com as crianças, com os pais, com os outros catequistas...) na base da agressão e da intimidação. E esta atitude agressiva vê-se reforçada quando as pessoas "recuam" diante da sua brutalidade.
A atitude mais cristã é afastá-lo do serviço da catequese, explicando bem por quê. (Evidentemente, isto exige um discernimento muito cuidado)
Quando tens um sabotador no teu grupo de catequistas e não sabes o que fazer, lembra-te disto: alguém vai ter de sair da equipa. Queres que sejam os melhores catequistas a sair, já fartos de aturar a prepotência do sabotador? Ou deve ser o agressor? A decisão é tua."
2 comentários:
Também gosto ve visitar as Edições Salesianas, onde aprendo sempre alguma coisa, obrigada por nos lembrar que devemos "olhar cada um com os olhos de Deus"
No domingo passado participei da Procissão do Senhor aos enfermos, aí em Cucujães, esperava que vocês fizessem pelo menos uma pequena reportagem...porque é um acontecimento tão marcante nessa Paroquia e tal como eu, centenas de pessoas de Paroquias vizinhas participam na visita do Senhor aos enfermos.
Este ano particularmente para mim foi de agradecimento pelas Graças recebidas e foi também uma caminhada de reflexão, de procurar Seguir Jesus, imita-LO e colocar-me atrás D’Ele para caminhar sobre seus passos.
Caminhar no pó da estrada e na confusão do meu coração. A caminhada dentro de mim, é perturbadora mas, se Jesus está na minha frente como modelo e guia, e quando eu consigo sentir que Ele me conduz, a paz e o amor enchem o meu ser. Mas procuro mais do que encontro…
Eu caminhava como todos os peregrinos por estradas boas, por caminhos de pedra, lama, flores, tapetes magníficos e na beira dos caminhos, havia sempre pessoas novas e velhas, que atiravam pétalas de flores, que gnufletiam quando o Senhor passava...
Nem a chuva nem a lama, afastou ninguém...
Vi muitas crianças, percebi que muitas estavam particularmente felizes porque…" viste mãe” o Sr. Padre sorriu p'ra mim! Ou o Sr. Padre piscou-me o olho..."
E depois na Igreja, vi gente chorar, não tenho a certeza, mas creio que foi quando aquela criança se agarrou ao pescoço do Pe Artur e não o largou mais… Ali eu vi Jesus!
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