O culto litúrgico a S. José celebra-se, pelo menos, desde o século IV, quando Santa Helena lhe dedicou uma igreja.
No Oriente, celebrava-se, a partir do século IX, uma festa em sua honra.
No Ocidente o culto é mais tardio. No século XII, é celebrado entre os Beneditinos.
No século XII, é celebrado entre os Carmelitas, que o propagam na Europa.
No século XV, João Gerson e S. Bernardino de Sena são os seus fervorosos propagandistas.
Santa Teresa de Jesus era uma devota fervorosa de S. José e muito promoveu o seu culto.
S. José, descendente de David, era provavelmente de Belém. Por motivos familiares ou de trabalho, transferiu-se para Nazaré e tornou-se esposo de Maria.
O anjo de Deus comunicou-lhe o mistério da incarnação do Messias no seio de Maria, e José, homem justo, aceitou-o apesar da dura crise por que passou.
Indo a Belém para o recenseamento, lá nasceu o Menino Jesus. Pouco depois, teve de fugir com ele para o Egipto, donde regressou a Nazaré.
Quando Jesus tinha doze anos, vemos José e Maria em Jerusalém, onde perdem o filho e acabam por o reencontrar entre os doutores do templo. A partir deste episódio, os evangelhos nada mais dizem sobre José. É possível que tenha morrido antes de Jesus iniciar a sua vida pública.
S. José é padroeiro da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus,
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