Se uma criança vive na crítica,
aprende a condenar.
Se uma criança vive com maus tratos,
aprende a agredir.
Se uma criança vive humilhada,
aprende a sentir-se culpada.
Se uma criança vive na tolerância,
aprende a ser paciente.
Se uma criança vive no encorajamento,
aprende a ser confiante.
Se uma criança vive com o apreço dos outros,
aprende a valorizar.
Se uma criança vive no equilíbrio,
aprende a ser justa.
Se uma criança vive em segurança,
aprende a ter fé.
Se uma criança é bem aceite,
aprende a respeitar.
Se uma criança vive na amizade,
aprende a encontrar o amor no mundo.»
- Dorothy Law Nolte, em "As crianças aprendem o que vivem"
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A evolução do pensamento da criança
Os catequistas precisam ter em atenção a evolução do pensamento da criança, o seu desenvolvimento e sentido critico.
«Pelos 7 anos o pensamento “da criança” torna-se menos mágico, menos animista. Começa a analisar e a ter sentido critico.»
“ È útil porque é bonito” disse o Pequeno Príncipe, e toda a criança tem raciocínios deste género. O seu mundo é subjectivo e não é distinto o mundo exterior do mundo interior mas, entretanto começa a saber pensar; sente um grande prazer nisso e também orgulho. Prazer porque é novidade, orgulho porque sente que esta nova capacidade lhe dá uma certa sensação de suficiência «quer-se ter razão»
O pensamento vai-se desenvolvendo e constitui-se a relação sujeito/objecto, em que o pensamento vai começar a conhecer o mundo. Vai aprender a que ele existe, e o que é, atingiu o que se chama a idade da razão.
Os pais que até aqui eram os maiores: (Autoridade; Força; Moral), vão ser desmitizados, pois, o seu ainda pouco espirito critico, permite-lhe suspeitar, que os pais que perante eles tinham gozado de um prestígio sem falhas, não são todavia perfeitos. «não sabem fazer tudo», «não sabem tudo» e em termos morais «não fazem tudo bem», pois apresentam e impõem valores e princípios que a criança nota que eles não respeitam na totalidade.
O acesso a idade da razão é por conseguinte uma nova crise, mas dela depende um novo progresso.
«Pelos 7 anos o pensamento “da criança” torna-se menos mágico, menos animista. Começa a analisar e a ter sentido critico.»
“ È útil porque é bonito” disse o Pequeno Príncipe, e toda a criança tem raciocínios deste género. O seu mundo é subjectivo e não é distinto o mundo exterior do mundo interior mas, entretanto começa a saber pensar; sente um grande prazer nisso e também orgulho. Prazer porque é novidade, orgulho porque sente que esta nova capacidade lhe dá uma certa sensação de suficiência «quer-se ter razão»
O pensamento vai-se desenvolvendo e constitui-se a relação sujeito/objecto, em que o pensamento vai começar a conhecer o mundo. Vai aprender a que ele existe, e o que é, atingiu o que se chama a idade da razão.
Os pais que até aqui eram os maiores: (Autoridade; Força; Moral), vão ser desmitizados, pois, o seu ainda pouco espirito critico, permite-lhe suspeitar, que os pais que perante eles tinham gozado de um prestígio sem falhas, não são todavia perfeitos. «não sabem fazer tudo», «não sabem tudo» e em termos morais «não fazem tudo bem», pois apresentam e impõem valores e princípios que a criança nota que eles não respeitam na totalidade.
O acesso a idade da razão é por conseguinte uma nova crise, mas dela depende um novo progresso.
Nas idades precedentes, foi sucessivamente explorado e descoberto o corpo (fase oral, anal, uretral/clitótrica ), as relações ( independência / agressividade Édipo), e o mundo.
Explora-se agora com o raciocínio, embora ainda desajeitado, e o mundo dos valores.
Se esta fase for ultrapassada sem agruras estéreis, nem agressividade destruidora, em relação as pessoas já bem estruturadas, em relação aos pais já solidamente estabelecidos no seu estatuto próprio, teremos uma criança de “sete anos“ feliz, porque depois deste desenvolvimento desenfreado, que fez dela uma menina ou um menino com uma personalidade a florescer, vai parar, tomar fôlego por um tempo, antes de se lançar na conquista da nova crise, a adolescência.
Se esta fase for ultrapassada sem agruras estéreis, nem agressividade destruidora, em relação as pessoas já bem estruturadas, em relação aos pais já solidamente estabelecidos no seu estatuto próprio, teremos uma criança de “sete anos“ feliz, porque depois deste desenvolvimento desenfreado, que fez dela uma menina ou um menino com uma personalidade a florescer, vai parar, tomar fôlego por um tempo, antes de se lançar na conquista da nova crise, a adolescência.
Bibliografia : Deconchy,Jean-Pierre"O desenvolvimento Psicologico da criança e do adolescente"
sábado, 6 de novembro de 2010
Evangelho: Lucas 20, 27-38: "DEUS DOS VIVOS"
Naquele tempo,
aproximaram-se de Jesus alguns saduceus
– que negam a ressurreição –
e fizeram-Lhe a seguinte pergunta:
«Mestre, Moisés deixou-nos escrito:
‘Se morrer a alguém um irmão,
que deixe mulher, mas sem filhos,
esse homem deve casar com a viúva,
para dar descendência a seu irmão’.
Ora havia sete irmãos.
O primeiro casou-se e morreu sem filhos.
O segundo e depois o terceiro desposaram a viúva;
e o mesmo sucedeu aos sete,
que morreram e não deixaram filhos.
Por fim, morreu também a mulher.
De qual destes será ela esposa na ressurreição,
uma vez que os sete a tiveram por mulher?»
Disse-lhes Jesus:
«Os filhos deste mundo
casam-se e dão-se em casamento.
Mas aqueles que forem dignos
de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos,
nem se casam nem se dão em casamento.
Na verdade, já nem podem morrer,
pois são como os Anjos,
e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus.
E que os mortos ressuscitam,
até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente,
quando chama ao Senhor
‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’.
Não é um Deus de mortos, mas de vivos,
porque para Ele todos estão vivos».
Palavra da salvação
O que me diz a Palavra...
• Em que medida me abro ao mistério de Deus, a Sua Palavra…?
• O que significa para mim hoje a vida futura e a ressurreição dos mortos?
• Como me afecta o "secularismo" reinante em minha aceitação da vida eterna?
• Sou consciente que sigo a Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó... de São Francisco, de
Santa Teresa, do Beato João XXXIII... E, em definitiva, do "Deus de todos os Santos"?
• O que implica concretamente ter fé em Deus dos vivos e não dos mortos?
• Em que coisas Deus me compromete com a vida?
• Percebo a continuidade e, por vezes, a diferença entre esta vida e a do mundo futuro?
INTERIORIZAÇÃO
Creio no Espírito Santo,
Na Santa Igreja Católica,
Na comunhão dos Santos,
Na remissão dos pecados,
Na ressurreição da carne
E na vida eterna. Amém!
COMO ME COMPROMETO:
Propostas pessoais
· Orar sempre pelos defuntos.
· Ter presente que a vida não se resolve nem termina com este tempo histórico senão
que estamos chamados a ressurreição e a vida eterna.
Propostas comunitárias
· Dialogar sobre as dificuldades do mundo jovem atual, para incorporar a dimensão do
chamado a ressurreição e a vida eterna que nos faz Jesus;
· Buscar estudar a vida dos grandes santos para tê-los como modelos na caminha da
Vida Eterna.
aproximaram-se de Jesus alguns saduceus
– que negam a ressurreição –
e fizeram-Lhe a seguinte pergunta:
«Mestre, Moisés deixou-nos escrito:
‘Se morrer a alguém um irmão,
que deixe mulher, mas sem filhos,
esse homem deve casar com a viúva,
para dar descendência a seu irmão’.
Ora havia sete irmãos.
O primeiro casou-se e morreu sem filhos.
O segundo e depois o terceiro desposaram a viúva;
e o mesmo sucedeu aos sete,
que morreram e não deixaram filhos.
Por fim, morreu também a mulher.
De qual destes será ela esposa na ressurreição,
uma vez que os sete a tiveram por mulher?»
Disse-lhes Jesus:
«Os filhos deste mundo
casam-se e dão-se em casamento.
Mas aqueles que forem dignos
de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos,
nem se casam nem se dão em casamento.
Na verdade, já nem podem morrer,
pois são como os Anjos,
e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus.
E que os mortos ressuscitam,
até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente,
quando chama ao Senhor
‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’.
Não é um Deus de mortos, mas de vivos,
porque para Ele todos estão vivos».
Palavra da salvação
O que me diz a Palavra...
• Em que medida me abro ao mistério de Deus, a Sua Palavra…?
• O que significa para mim hoje a vida futura e a ressurreição dos mortos?
• Como me afecta o "secularismo" reinante em minha aceitação da vida eterna?
• Sou consciente que sigo a Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó... de São Francisco, de
Santa Teresa, do Beato João XXXIII... E, em definitiva, do "Deus de todos os Santos"?
• O que implica concretamente ter fé em Deus dos vivos e não dos mortos?
• Em que coisas Deus me compromete com a vida?
• Percebo a continuidade e, por vezes, a diferença entre esta vida e a do mundo futuro?
INTERIORIZAÇÃO
Creio no Espírito Santo,
Na Santa Igreja Católica,
Na comunhão dos Santos,
Na remissão dos pecados,
Na ressurreição da carne
E na vida eterna. Amém!
COMO ME COMPROMETO:
Propostas pessoais
· Orar sempre pelos defuntos.
· Ter presente que a vida não se resolve nem termina com este tempo histórico senão
que estamos chamados a ressurreição e a vida eterna.
Propostas comunitárias
· Dialogar sobre as dificuldades do mundo jovem atual, para incorporar a dimensão do
chamado a ressurreição e a vida eterna que nos faz Jesus;
· Buscar estudar a vida dos grandes santos para tê-los como modelos na caminha da
Vida Eterna.
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