"Se olharmos atentamente para a realidade que nos envolve, verificamos que, nas últimas décadas, verificou-se, na nossa sociedade, a ocorrência de um conjunto de profundas mudanças culturais, mudanças essas que colocam dificuldades sempre diferentes à educação da fé. Com efeito, se procedermos a uma atenta análise à situação actual da catequese, aferimos que a situação dos catequizandos apresenta-se cada vez mais diversificada, tanto a nível etário, bem como no que diz respeito à sua prática religiosa.
Senão vejamos:
- muitas crianças chegam à catequese sem um conhecimento mínimo dos princípios que orientam a vida cristã;
- a indiferença religiosa difunde-se cada vez mais;
- aparecem igualmente muitos adultos e jovens com percursos muito variados;
- a ignorância religiosa continua profunda, apesar de muitos completarem o itinerário de dez anos;
- o afastamento da prática dominical parece aumentar, de tal forma que, muitas crianças que frequentam a catequese, não participam na Missa dominical, e chegados ao Crisma, são bastantes os que abandonam a prática da Eucaristia."
Ler o texto completo: Departamento Arquidiocesano de Catequese Braga
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Critérios para ser catequista
Aproximando-se um novo ano paroquial, eis que um novo desafio se coloca à nossa paróquia: São necessários novos catequistas para o novo ano! Quem? Quantos? …
Não poderá ser uma escolha feita levianamente, como muitas vezes acontece, porque os resultados e consequências são por vezes irreparáveis.
No nº 15 “Catechesi Tradendae”, o Papa João Paulo II diz-nos que a Catequese é uma "tarefa verdadeiramente primordial da missão da Igreja. Que ela é convidada a consagrar à catequese os seus melhores recursos de pessoal e de energias, sem poupar esforços, trabalhos e meios materiais, para a organizar melhor e de formar para a mesma, pessoas qualificadas".
Em virtude da importância do catequista na vida da Igreja, é fundamental que se definam critérios para a sua escolha.
Sendo assim e, respondendo aos anseios de nossos padres e catequistas, devemos seguir os seguintes critérios:
• Ser convidado e entrevistado pelo pároco para que o futuro catequista saiba que não estará sozinho e que sua missão está interligada à missão do pastor.
• Ter recebido os sacramentos de iniciação cristã: Baptismo, Eucaristia e Crisma. Os responsáveis pela escolha dos novos catequistas devem usar o bom senso, pois, se querem uma comunidade madura, esforcem-se para chamar pessoas maduras na fé.
• Se constituiu família, que tenha recebido o sacramento do Matrimónio.
• Ter vida sacramental e litúrgica testemunhando, assim, a sua inserção na comunidade.
• Colocar a catequese como prioridade pois assim, não deixará de participar das reuniões, dos eventos e dos retiros.
• Comprometer-se em aperfeiçoar continuamente a sua formação catequética.
• Ter disponibilidade de tempo para participar das actividades da catequese, fazendo uma programação que dê prioridade: à formação, à preparação dos encontros catequéticos, à participação em reuniões e em celebrações litúrgicas.
• Ter aptidões naturais, qualidades humanas, intelectuais e psico-pedagógicas.
• Cultivar o espírito de obediência e respeito às directrizes referentes à Catequese, tanto ao nível da Igreja Universal, quanto ao nível da Igreja Particular.
É importante saber discernir no momento da escolha, pois o catequista é alguém que presta um serviço eclesial ao ser agente de transmissão da fé e, por consequência, edificador da Igreja, onde está presente o Mistério de Deus
Não poderá ser uma escolha feita levianamente, como muitas vezes acontece, porque os resultados e consequências são por vezes irreparáveis.
No nº 15 “Catechesi Tradendae”, o Papa João Paulo II diz-nos que a Catequese é uma "tarefa verdadeiramente primordial da missão da Igreja. Que ela é convidada a consagrar à catequese os seus melhores recursos de pessoal e de energias, sem poupar esforços, trabalhos e meios materiais, para a organizar melhor e de formar para a mesma, pessoas qualificadas".
Em virtude da importância do catequista na vida da Igreja, é fundamental que se definam critérios para a sua escolha.
Sendo assim e, respondendo aos anseios de nossos padres e catequistas, devemos seguir os seguintes critérios:
• Ser convidado e entrevistado pelo pároco para que o futuro catequista saiba que não estará sozinho e que sua missão está interligada à missão do pastor.
• Ter recebido os sacramentos de iniciação cristã: Baptismo, Eucaristia e Crisma. Os responsáveis pela escolha dos novos catequistas devem usar o bom senso, pois, se querem uma comunidade madura, esforcem-se para chamar pessoas maduras na fé.
• Se constituiu família, que tenha recebido o sacramento do Matrimónio.
• Ter vida sacramental e litúrgica testemunhando, assim, a sua inserção na comunidade.
• Colocar a catequese como prioridade pois assim, não deixará de participar das reuniões, dos eventos e dos retiros.
• Comprometer-se em aperfeiçoar continuamente a sua formação catequética.
• Ter disponibilidade de tempo para participar das actividades da catequese, fazendo uma programação que dê prioridade: à formação, à preparação dos encontros catequéticos, à participação em reuniões e em celebrações litúrgicas.
• Ter aptidões naturais, qualidades humanas, intelectuais e psico-pedagógicas.
• Cultivar o espírito de obediência e respeito às directrizes referentes à Catequese, tanto ao nível da Igreja Universal, quanto ao nível da Igreja Particular.
É importante saber discernir no momento da escolha, pois o catequista é alguém que presta um serviço eclesial ao ser agente de transmissão da fé e, por consequência, edificador da Igreja, onde está presente o Mistério de Deus
Fonte: mafaoli;Catequese católica.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
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